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quarta-feira, 24 de março de 2010

Verônica e Marina

Comecei a curtir as músicas da Marina Lima em meados de 1984, com o sucesso Fullgás do disco homônimo. Quando conheci minha amiga Verônica, no colegial, o gosto se intensificou. 

Íamos para a casa dela para estudar, conversar, fumar e escutar Marina. Era muito bom, dava uma sensação de liberdade, ficar jogado na cama falando besteira, tomando coca-cola e ouvindo Marina. Dai, vieram as outras músicas preferidas do mesmo disco, dos trabalhos anteriores e dos que vieram depois: Veneno (Veleno), Me Chama, Corações A Mil, Nosso Estranho Amor, Charme Do Mundo, Nada Por Mim, Uma Noite E Meia, À Francesa, Criança... Entre tantas outras desta artista romântica e eternamente apaixonada. 

Vai uma palhinha da moça com outros ícones do mundo artístico, Selton Mello e Preta Gil, novinhos e cheios de energia. 

Criança


Novamente, minha amiga Verônica teve forte influência no meu gosto músical.

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